“A palavra “perder” não está no nosso dicionário”, diz ele. O Ibope do programa de Ana aos domingos, das 12h às 16h, concorrendo com Eliana, do SBT, virou obsessão. “A Ana Hickmann tem que ir para o domingo para matar ou morrer.
Tem que acordar todos os dias com sangue nos olhos. Se não odiar o concorrente, você é um frouxo. Com mão mole, não machuca ninguém. Fere, mas não tira a pessoa de combate.”
“Não vamos nos enganar: a Ana entrou na TV 100% por causa da beleza dela. Hoje, ela se mantém lá 70% pela beleza e 30% pela capacidade de entreter. Em cinco anos, a gente quer que essa relação seja de 60% a 40%.” O tempo vai passar.
Até lá, o casal espera que a marca da apresentadora se fortaleça de tal forma que “ande de maneira independente e gere receita pra aí então a gente aproveitar a vida”. “É como a [estilista] Carolina Herrera”, que, aos 71 anos, dá nome a roupas e perfumes. Entre outras coisas, Ana, que largou a escola no 2º colegial, pretende voltar a estudar. Quer fazer faculdade. Talvez, jornalismo.

O patrão Edir Macedo é o maior ícone dela. “O ser humano pode muita coisa. Basta querer”, disse ele numa palestra a que Ana assistiu.
“Foi uma coisa muito forte pra mim.” Em segundo lugar, ela coloca a família Marinho, das Organizações Globo, “pelo império e a tecnologia que conseguiram construir”. Admira Hebe Camargo “que venceu barreiras na TV e também na vida”.
Mas é a apresentadora americana Oprah Winfrey, 56, que coloca “no Olimpo”.
“É uma mulher que veio lá de baixo e construiu seu próprio império, seu canal de TV, sua revista, sua marca. Ao mesmo tempo, se dedica à família e é feliz.” Essa é a meta? Sim, diz Alê. “A Ana vai ser a Oprah Winfrey do Brasil, loira e de olhos azuis num país de gente parda.”
Trechos da Entrevista de Ana para a jornalista Mônica Bergamo – Folha de S. Paulo
0 comentários:
Postar um comentário